quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Certeza de um futuro incerto

Hoje escrevo poemas imaturos, que resumem-se em dizer egoisticamente o que eu sinto.
Amanhã, quem sabe, posso escrever coisas realmente boas que mudem a concepção de mundo dos seres humanos que as lerem.

Mas até la sigo com esses versinhos que nada dizem além de sentimentos confusos e maduros, de um garoto imaturo. Não quero me preocupar com a certeza de segurar-me um futuro que nada mais é do que incerto, mas é claro que pretendo ter um momento além desse que vos relato me sublime momento, mas por mais que o planeje, só quero ter certeza da sua incerteza

Nada me adianta usar belas palavras em textos que ninguém lerá.

Pedro Paulo

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